21 janeiro 2013

Lago dos Cisnes


Russian Swan Lake training FRAGE
 Quem será melhor, o fotógrafo ou os bailarinos??
 Gentileza do amigo António C.
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13 janeiro 2013

"Divórcio: um toque de corneta que separa os combatentes, fazendo-os lutar à distância”
 Ambrose Bierce
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11 janeiro 2013

Dioramas


(...) O MODELISMO é a representação de um objecto ou figura real em escala. Plastimodelismo é a área do Modelismo em que se destacam os kits plásticos pré-moldados, oriundos de fábricas ou construídos pelo modelista (“Scracth-build”).
São peças para encaixar ou colar; para pintar ou não; para representar o original ou transformar; para ser montado em um só modelo, em conjunto ou para montar um Diorama. Incluem-se nesta área os modelos pré-moldados em resina e por “Vacuforming”, complementados com materiais diversos como metal, papel, madeira balsa, resina, gesso, massas epóxi etc.
O plastimodelista trabalha utilizando muitas técnicas, está sempre experimentando, descobrindo ou aperfeiçoando outras.

Ás vezes é confundido como brincadeira por pessoas que desconhecem o trabalho envolvido e outras vezes chamado de aeromodelismo, por relacionarem erroneamente ao nome da aviação do plastimodelismo, pelo facto de ser uma das maiores e mais conhecida “família” do plastimodelismo.
A ideia central do hobby é confeccionar uma réplica em escala reduzida o mais fiel possível ao real, na grande maioria das vezes a partir de um kit moldado em plástico e separado as partes em peças.

É uma actividade que requer paciência, capricho, criatividade e pesquisa.
Além de proporcionar momentos de tranquilidade e diversão, enriquece nossos conhecimentos gerais uma vez que a pesquisa histórica, ou simplesmente a observação de detalhes técnicos são factores primordiais para uma montagem de qualidade. (...) in
 MODELISMO DE ELEIÇÃO

Aqui ficam alguns exemplos de modelismo ao mais alto nível de criatividade e perfeição!!
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Betty Boop - Bailarina Clássica

Betty Boop - Bailarina Clássica
Marfinite 1:50 - 13 cm - extras: Pormenores pintura, acessórios base
Uma pitada de classicismo sempre cai bem. Sem dúvida foi isso o que Betty disse ao colocar o traje tradicional de dançarina de balet. Conhecendo o seu jeito de ser, é verdade que podemos imaginá-la mais facilmente numa comédia musical da Broadway que em um balet do século XIX, mas recursos não faltam à Boop Girl. Além disso, não é verdade que ela sempre encontra uma maneira de explorar uma, em todos os arquétipos da sedução feminina? Uma vez transformada em sereia das telas, Betty aparece como atraente cantora, travessa enfermeira ou amável aeromoça.
Sendo assim, não é estranho vê-la vestida como uma dançarina de balet, figura que no passado fazia o público das grandes capitais americanas e europeias sonhar. Atualmente, as bailarinas costumam substituir os trajes perpetuados pelo pintor Edgar Degas por collans modernos, mas Betty nos faz lembrar, do seu jeito, que noutra época essa imagem representou a graciosidade no seu estado mais puro. Heroína das tiras Betty Boop que já era uma estrela do cinema, foi também durante três anos a heroína de uma série de quadradinhos publicada na imprensa.
 
As tiras fortaleceram ainda mais a sua enorme popularidade. As histórias de quadradinhos e dos desenhos animados estiveram sempre estreitamente relacionados nos Estados Unidos, a tal ponto que muitas vezes não sabemos se um personagem apareceu primeiro nas páginas de um jornal antes de se dedicar às telas ou o contrário. No caso de Betty, ela debutou no cinema, aparecendo pela primeira vez, no ano 1930 num filme dos estúdios Fleischer. No princípio dotada de orelhas de cachorrinha muito pouco sexys, dois anos mais tarde a sua imagem foi mudada e terminou transformando-se na estrela de uma série de desenhos dedicada a ela.
A série fez tanto sucesso nas salas que o produtor Max Fleischer pensou que seria uma boa ideia transformá-la também em protagonista de comic strips, tiras que encontramos na maioria dos jornais. Assim Max Fleischer entrou em contacto, em 1933 com a sociedade King Features Syndicate, criada pela magnata William Hearst, com o objetivo de proporcionar à imprensa páginas de jogos e histórias em quadradinhos. Entretanto seus interlocutores não reagiram bem, e o produtor mudou de estratégia rapidamente.
Segunda Vida Fleischer entrou em acordo com Helen Kane para unir a sua fama com a de Betty numa história em quadradinhos intitulada The Original Boop-Boop-a-Doop Girl by Helen Kane, o que era uma estratégia lógica, já que a heroína dos desenhos tinha sido inspirada na atriz.
 
Ao ver o resultado, a sociedade King Features demonstrou finalmente estar interessada. Esquecendo-se de Helen Kane, Fleischer vendeu então o nome e a imagem de Betty Boop para a companhia, que os utilizou nos quadradinhos. O desenhador Bud Counihan foi o escolhido para criar as histórias, com a ajuda de Hal Seeger, um colaborador dos estúdios Fleischer. E enquanto vivia novas aventuras nos jornais a cada dia, a Boop Girl continuava a sua carreira no cinema. Os quadradinhos de Betty foram interrompidos em 1937 e só seriam retomados brevemente entre 1984-1988 momento no qual a morena dividia protagonismo com...o Gato Félix!
A miniatura Betty Boop Bailarina Clássica É possível ser um digno representante do “Jazz Age” e continuar apreciando os balet clássicos de Tchaikovsky: a prova disso é Betty, que entre os movimentos de swing não deixa de lado os arabesques e os entrechats. Além disso, o tutu fica muito bem nela, assim como as sapatilhas de dança, mais comportadas, porém não menos sexys que os incríveis saltos altos que usa às vezes.
Totalmente aberta a qualquer desafio, Betty muda assim novamente de registo (e de roupa) para seu novo papel: o de primeira bailarina do Scala de Milão ou da Ópera Garnier de Paris. Bette Davis A estrela era um caso à parte no seio da indústria de Hollywood. Esta atriz camaleónica, que nunca temeu manchar a sua imagem, costumava procurar papéis de mulheres pérfidas.
 Ruth Elizabeth Davis fazia parte do grupo de vários jovens que vieram a este mundo para realizar o sonho da juventude de seus pais. Nascida em Abril de 1908 em Massachusetts, recebeu o apoio de sua mãe na decisão de se tronar atriz. Depois que a família se instalou em Nova York, a jovem estudou nos cursos de John Murray Anderson, famoso ator e dramaturgo. Com o apelido de Betty desde a infância, escolheu o nome artístico de Bette Davis, como homenagem a La prima Bette, de Balzac.
O primeiro diretor que a contrataria para um pequeno papel no teatro seria George Cukor, com que se reencontraria mais tarde em Hollywood. Ao conseguir papéis cada vez mais notáveis na broadway, a jovem atriz foi descoberta uma noite por um caça-talentos do cinema. Porém, ao chegar a Los Angeles, logo se deu conta de seu handicap: o empregado dos estúdios Universal que tinha sido mandado para buscá-la foi embora sem esperá-la, pois não viu na plataforma nenhuma mulher que tivesse o “físico de uma estrela”.
 
Os testes que fez em seguida não foram muito alentadores, e Bette entendeu que, para conseguir se impor, teria que mostrar o seu caráter.
Querida inimiga O ódio mútuo que nutriam Bette Davis e Joan Crawford foi sem dúvida o mais famoso de toda a história do cinema norte-americano. Eternas rivais, as duas estrelas disputavam os papéis enquanto soltavam farpas na imprensa (a mais forte nesse jogo era sem dúvida Davis, que insistia em manter a imagem de “loba” que lhe davam seus filmes).
A genial ideia do cineasta Robert Aldrich foi reuni-las em 1962 em O que terá acontecido a Baby Jane? (What Ever Happened to Baby Jane) filme no qual a antipatia entre as duas mulheres maravilhou o público.
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Engenharias...

...altas engenharias e engenhocas!!!...
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Betty Boop - Mecânica


Betty Boop Mecânica
 
Marfinite, escala 1:50-15 cm - base 5x5 cm - extras: acessórios, pormenores pintura, patines.

O caso de Betty Boop é um grande mistério. Como uma mocinha nascida há mais de oitenta anos ainda nos consegue fascinar tanto? Com a sua enorme cabeça e a sua silhueta voluptuosa, ela não tem de forma alguma as medidas das modelos que fazem sucesso nos nossos dias, e depois dela houve tantas pin-up girls que poderia ter ca ido no esquecimento. Mas não, na realidade, Betty Boop sempre foi considerada uma verdadeira sex-symbol, e a sua imagem continua enfeitando muitos objetos, espelhos, bolsas ou cadernos escolares. Seja colecionando as suas miniaturas ou voltando a ver vários dos seus filmes dos anos 1930, o encanto de Betty continua tocando a todos. Só pode ser o seu estilo! Esse estilo tão peculiar que lhe deram os criadores do estúdio Fleischer, e que não envelheceu de forma alguma. Muitas outras heroínas dos desenhos animados, que não possuíam a mistura de candura e determinação de Betty foram esquecidas há tempos...Mas não a Boop Girl! Betty Cantora http://youtu.be/rI275t9BNJo Vejamos como ela cantou num dueto com a célebre estrela de jazz, Cab Calloway, uma oportunidade para comprovar que Betty tem o ritmo na alma.
 
Desde o começo, Betty Boop manteve uma estreita relação com a música. De facto, seus criadores inspiraram-se na cantora Helen Kane para dar à heroína não somente uma silhueta, mas também um nome. O grande sucesso interpretado em 1928 por Helen Kane, “I Wanna Be Loved by You”, termina com o célebre “Boop boop a doop”. Logicamente, Betty Boop também interpretaria a musiquinha e, além disso, foi descoberta pela primeira vez no palco de um cabaré. Entretanto, os irmãos Fleischer que produziam a série, antes da chegada de Beety já animavam os seus filmes com canções. Realmente, essa foi uma das principais inovações, uma vez que os Fleischer dirigiram desenhos animados musicais muito antes que Walt Disney. Até mesmo devemos a eles a invenção da primeira forma de caraoque em 1924: utilizavam para as sequências cantadas o sistema da “bouncing ball” uma bolinha que aparecia sobre a letra da canção saltando de uma palavra a outra, para que o público pudesse acompanhar o ritmo ao cantar.
 Estrelas convidadas O sistema, que fez sucesso imediatamente, foi utilizado em alguns filmes animados de Betty, especialmente no intitulado “Just a Gigolo 1932” no qual a cantora francesa Iréne Bordoni interpretou pela primeira vez em inglês a famosa canção. Numerosos músicos participaram também na série, e não eram exatamente estrelas menores. Louis Armstrong deus os seus primeiros passos no cinema em “I’ll Be Glad When You’re Dead, You Rascel You, no qual cantava a canção de mesmo nome (não sem dificuldades, já que em 1932 ainda não estava acostumado a cantar diante de uma câmara). Outro gigante do jazz, Cad Calloway também apareceu em três filmes: “Minnie the Moocher” “The Old Man in the Montain” e “Snow-White”.

Nesses filmes, não somente emprestou a sua voz, mas também os seus célebres gestos aos personagens animados (graças a um procedimento inventado por Max Fleischer que permitia transferir para um desenho animado os movimentos gravados por uma câmera). O efeito era impressionante, e contribuiu, junto com os duetos de Cab e Betty para o grande sucesso desses três filmes. Joan Crawford Inesquecível em “Alma em suplício” e “Johnny Guitar” a atriz foi uma das grandes estrelas da MGM durante os anos de 1930, misturando um punho de ferro com luvas de pelica. Embora durante muito tempo alimentasse as duvidas sobre a sua data de nascimento, a atriz nasceu oficialmente no dia 23 de Março de 1905 no Texas. Quando ainda era conhecida pelo seu nome verdadeiro Lucille Le Sueur, a jovem realizou o seu sonho de infância, transformar-se aos 18 anos numa “chorus girl” primeiro em Chicago e depois e Nova York. Entretanto, logo a dança deixou de ser suficiente para ela: também queria ser atriz. Partiu então para Los Angeles, onde conseguiu assinar um contrato com a Metro-Goldwyn-Mayer (MGM). Os responsáveis pelo estúdio, que não gostavam do seu nome, organizaram um concurso numa revista de cinema para lhe arranjarem um pseudónimo: o público dicidiu-se por Joan Crawford.
 
A recém-chegada se conformaria em atuar como figurante nos primeiros filmes, mas continuaria tentando, e ao final de três anos obteria o papel principal de “Garotas modernas” (Our Dancing Daughters, Harry Beaumont 1928) filme que a transformou em estrela.
Betty Boop mecânica A Miniatura Não nos devemos fiar na sua vozinha e na delicada silhueta: Betty era qualquer coisa, menos uma “mulher frágil”. Basta vê-la enfrentar um ogro no filme “The Old Man in the Mountain” ou se transformar em presidenta em “Betty Boop for President”! Negando-se a corresponder aos estereótipos da sua época, Betty pretendia fazer o que tivesse vontade...por exemplo, consertar carros. Claro que não se esquecia de estar sexy enquanto o fazia, e o seu uniforme de mecânica não deixava nada a desejar aos vestidinhos nesse sentido, a ponto de podermos crer que estávamos vendo uma dessas pin-ups que enfeitavam as paredes das oficinas mecânicas...
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Betty Boop - Fazendeira

Betty Boop Fazendeira
http://youtu.be/liKWO1-Gmic
http://youtu.be/tBKAG0ut9Ds

Dos primeiros filmes de 1930, com Betty Boop ainda com o aspeto inicial de cachorrinha de orelhas longas!! Marfinite, escala 1:50-15 cm - base 5x5 cm - extras: acessórios, pormenores pintura, patines. Os personagens do cinema têm algo maravilhoso: jamais envelhecem. Muito tempo depois de seus intérpretes (os seus criadores, no caso dos desenhos animados) terem desaparecido, esses personagens continuam aí, sem nenhuma ruga e ainda fascinando o público. É o caso de Betty Boop e também o de Ginger Rogers e Fred Astaiore, dos quais também falamos. Se prestarmos atenção, veremos que a Boop Girl tem muitas coisas em comum com essas lendas da comédia musical. Ginger e Fred foram seus contemporâneos, já que os três estiveram presentes nas telas ao longo dos anos 1930.

Além disso, os três seduziram o público cantando e dançando, embora as suas exibições fossem diferentes. Por último, Betty, tanto quanto seus colegas de carne e osso, continuou sendo uma figura lendária para as novas gerações, que nem sequer viram os seus filmes. A sua aura, assim como a de Fred Astaire e Ginger Rogers, ultrapassaram o pequeno círculo dos cinéfilos para chegar ao mundo inteiro.
Quando Betty se encontrou com Louis Armstrong Em1932, a nova estrela dos cartoons convidou a nova estrela do jazz para uma das suas aventuras. Foi uma incrível reunião de dois mitos do século XX. Uma das particularidades dos desenhos de Betty era o facto de misturarem a animação com imagens de registos reais, graças a um processo inventado por Max Fleischer.
 Foi assim que Louis Armstrong pôde aparecer como estrela convidada num filme de animação, em 1932. Cantor, trompetista e regente de orquestra, o jovem Armstrong já era bem conhecido nessa época. Além disso, no ano anterior tinha aparecido numa cena do filme “Ex-Flame” (Victor H. Halperin 1931) atendendo ao pedido de um diretor que desejava aproveitar a sua fama. Entretanto, aparentemente essa primeira participação não foi suficiente para que o músico compreendesse as limitações carateristicas de uma filmagem de cinema. Como conta Leslie Cabarga no seu livro. “The Fleischer Story” a equipa encarregada de filmar Armstrong para os desenhos de Betty descobriu que ele sempre saía do enquadramento da câmara: acostumado a mover-se livremente sobre o palco, Armstrong fazia a mesma coisa no estúdio. Para o ajudar, desenharam marcas no chão, mas isso levou o cantor a olhar para baixo durante a representação... Ginger & Fred
Durante seis anos Ginger Rogers e Fred Astaire revolucionaram o género da comédia musical, oferecendo técnica e elegância ainda inéditas e raramente igualadas. A epopeia dos famosos Ginger & Fred começou em 1933. Nesse ano, Fred Astaire chegou à companhia RKO contratado pelo caça-talentos David O. Selznick. Os testes desse bailarino da Broadway, entretanto, não foram muito promissores, já que o comentário da avaliação indicava: “Não sabe representar, É ligeiramente calvo. Sabe dançar um pouco”. Entretanto, Selznick afirma que o recém-chegado tinha um grande potencial. Assim, Astaire apareceu com a estrela Joan Crawford numa cena de “Amor de Dançarina” (Dancing Lady, Robert Z. Leonard 1933) antes de obter um papel secundário em “O Carioca” (Flying down to Rio, Thornton Freeland 1933) uma comédia musical sustentada pela popularidade de Dolores del Rio. Nessa comédia, Astaire formava uma dupla humorística com Ginger Rogers, uma bailarina doze anos mais nova que ele, que também tinha debutado na Broadway.
 
O Picolino Ao estrear o filme, Astaire e Rogers roubaram o protagonismo da bela Dolores, e a sua canção The Carioca foi até indicada ao Oscar. Nessa época aRKO desejava iniciar um novo projeto, uma ideia que não agradou muito a Astaire, que já tinha formado um dueto musical com sua irmã. Apesar disso, aceitou e voltou a unir-se com Rogers e “ A alegre divorciada (The Gay Divorcee, Mark Sandrich 1934) no qual a sua atuação deslumbrou. Sentiondo que tinham descoberto uma mina de ouro, os diretores do estúdio transformaram Astaire e Rogers em suas “estrelas”. E, de facto, os seus filmes seriam os maiores sucessos comerciais da RKO durante essa década. Em 1935, “O Picolito” (Top Hat) faturou três milhões de dólares, seguido de mais dois sucessos: “Nas águas da esquadra (Follow the Fleet, 1936) e “Vamos Dançar” (Shall We Dance 1937) todos ditigídos por M. Sandrich.
Betty Boop Fazendeira, a miniatura É possível ser nova-iorquina e apreciar as virtudes do campo.
E aqui está a prova: Betty tem todos os acessórios necessários para um fim de semana “autêntico” numa fazenda de Vermont ou Connecticut. Uma blusinha decotada para aproveitar o bronzeado do campo, um shortinho para ficar confortável sem deixar de ser sexy, e, claro, botas de borracha, o toque indispensável para uma verdadeira fazendeira. E o chapéu de palha não é só um acessório bucólico, mas também muito prático para não se queimar. Vestida dessa forma, a “Betty campestra” dá ao mundo rural um toque de glamour totalmente inédito.
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Iveco Eurocargo 130 E23 - Camiva

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Autoescada com cesta Bombeiros de França
227 cv - 13 ton. - cabine dupla com oito lugares - fabricante CAMIVA - reservatório água de poliéster com capacidade para 3000 litros - bomba 2000 litros/min a uma pressão de 15 bars - carroceria tubular revestida de alumínio - carretel com 80 m de mangueira de 22 mm de diâmetro - torre de iluminação - portas laterais de alumínio de enrolar.

Adotadas há muito tempo por diversos países europeus, especialmente a Alemanha, as autoescadas com cesta integraram lentamente as frotas francesas e italianas. As autoescadas representam um dos principais símbolos das equipes de salvamento. Quando uma edificação é tomada por um incêndio e as vias de comunicação normais não estão acessíveis, as autoescadas constituem o único meio de aproximalão aos pavimentos em chamas, permitindo que as vítimas possam ser resgatads com segurança pelos bombeiros. Se a vítima estiver em condições de caminhar, o bombeiro poderá conduzir a descida, colocando-se diante da vítima e protedendo-a com os braços. Dessa forma, qualquer pessoa pode descer com segurança os 30 metros de degraus de aço que formam a escada. Embora esse tipo de viatura tenha sido criado para resgatar vítimas presas em pavimentos mais altos de uma edificação em chamas, atualmente as autoescads também são empregues para outras funções.
 Essas torres de aço também servem como ponto de ataque para evitar a propagação de incêndios de maiores proporções, pois permitem combater as chamas com esguichos potentes. Cada vez mais alto As autoescads modernas são equipadas com plataformas móveis. Dotada de um posto de comando que possibilita manobrar a escada desde o alto, a plataforma constitui, ao mesmo tempo, um ponto de ataque e uma passarela de salvamento. Esse tipo de viatura é também muito útil nas situações em que é necessário resgatar a vítima em posição horizontal, numa maca.
Na França, as autoescads são classificadas em dois tipos: as automáticas (EPA) e as semiautomáticas (EPSA). A EPA é uma autoescada que pode realizar os três movimentos fundamentais (giro, elevação e desenvolvimento do braço) de modo combinado e simultâneo, enquanto a EPSA realiza os mesmos movimentos, porém um depois do outro. As autoescadas mais comuns possuem uma altura compreendida entre 18 e 32 metros. Uma escada e uma cesta A cesta substituiu o braço elevatório (BEA) que foi adotado por determinados corpos de bombeiros na década de 1970. Na França, outros serviços departamentais aproveitaram a renovação da sua antiga frota para escolher esse novo tipo de autoescada.
 Do ponto de vista de gestão, tratava-se de uma solução bastante interessante por permitir dispor de um veículo versátil, que poderia ser utilizado em intervenções que exigiam uma plataforma aérea, como a remoção de vítimas em macas, como também para as missões mais comuns de combate a incêndios. Ainda em relação ao BEA, certos modelos eram dotados de cestas que permitiam a realização de resgastes de forma contínua, como o produzido pelo fabricante finlandês Bronto, que lançou no mercado um BEA com uma escada montada de modo permanente no lado direito da estrutura do braço.
Desde o final da década de 1980, os avanços no campo da eletrónica e da hidráulica, assim como as obrigações impostas pela diretriz europeia “Máquina” de 1989 (que definia os critérios de fabricação relativos à segurança dos veículos elevatórios de pessoas), permitiram reduzir as dimensões de todos os mecanismos e a sua inatalação em escadas semiautomáticas.
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04 janeiro 2013