30 novembro 2008

De Havilland D.H.82
“Tiger Moth”
Biplano Bilugar de Treino e Turismo
De Havilland Aircraft Comp. Ltd. - GB
versão: Escolas de voo
da Força Aérea da República Espanhola 1936
1º voo: 26 Outubro 1931
env. 8,95 m

comp. 7,32 m
alt. 2,71 m

teto 4145 m
aut. 482 Km
s/ armamento

2 tripulantes
v. máx. 175 Kmh

peso 748 kg
avião metálico escala 1:72 - 10 cm

base: 12x14 cm
extras:Diorama, pormenores pintura no avião, placa técnica.

Biplano que serviu nas escolas de voo da Força Aérea da República, durante os sangrentos dias da Guerra Civil Espanhola de 1936 a 1939.
Apesar de quatro destes aviões já se encontrarem, juntamente com uma dezena de D.H.60G Moth, na Escola de Halcalá de Henares da Aeronáutica Militar, outros catorze ou quinze – e pelo menos sete Moth, desasseis Gipsy Moth e quase uma vintena de Moth Major – seriam adquiridos durante o conflito na GB e em França.

JJ fotos

07 novembro 2008

Ao chegar de avião, as minhas malas nunca mais apareciam na área de recolha da bagagem.
Fui então ao sector de bagagem extraviada e disse à empregada que as minhas malas não tinham aparecido.
Ela sorriu e disse-me para não me preocupar, porque ela era uma profissional treinada e eu estava em boas mãos.

Agora diga-me, perguntou ela...o seu avião já chegou?
Ela também vota!

04 novembro 2008

Casa dos Bicos

Casa dos Bicos
A Casa dos Bicos ou Casa de Brás de Albuquerque localiza-se em Lisboa.
A casa foi construída em 1523, a mando de D. Brás de Albuquerque, filho natural legitimado do conquistador de Ormuz, Afonso de Albuquerque, sendo destinada à habitação.
É situada a oriente do
Terreiro do Paço, perto de onde ficavam a Alfândega, o Tribunal das Sete Casas e a Ribeira Velha (mercado de peixe e de produtos hortícolas, com inúmeras lojas de comidas e vinhos).

Sua fachada está revestida de pedra aparelhada em forma de ponta de diamante, os "bicos", sendo um exemplo único de arquitectura civil residencial no contexto arquitectónico lisboeta.

Os "bicos" demonstram uma clara influência renascentista italiana.

Na verdade, o proprietário da Casa dos Bicos mandou-a construir após uma viagem sua a Itália, onde terá visto pela primeira vez o Palácio dos Diamantes ("dei diamanti") de Ferrara e o Palácio Bevilacqua, em Bolonha.

No entanto, sendo naturalmente menor que este palácios, a distribuição irregular das janelas e das portas, todas de dimensões e formatos distintos, conferem-lhe um certo encanto, reforçado pelo traçado das janelas dos andares superiores, livremente inspiradas nos arcos trilobados da época.

Na sua planta inicial tinha duas fachadas de pedras cortadas em pirâmide e colocadas de forma desencontrada, onde sobressaltavam dois portais manuelinos, o central e o da extremidade oriental, e ainda dois andares nobres.

A fachada menos importante, encontrava-se virada ao rio.
Com o
terramoto de 1755, tudo isto se destruiu e desapareceram estes dois últimos andares.
A família Albuquerque vendeu-a em 1973, tendo até então sido utilizada como armazém e como sede de comércio de bacalhau.
Em
1983, por iniciativa do comissariado da XVII Exposição Europeia de Artes, Ciência e Cultura, foi reconstruída e foi reposta a sua volumetria inicial (foram acrescentados os dois andares que haviam desaparecido na tragédia), tendo servido como local de exposições.

Na Casa dos Bicos funcionam hoje serviços da Câmara Municipal de Lisboa e, no futuro, a Fundação José Saramago, acolhendo a biblioteca do escritor prémio Nobel da Literatura.



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